Nesta quinta-feira, 4 de abril, celebramos o Dia Nacional do Parkinsoniano, uma data fundamental para alertar e conscientizar a população sobre a Doença de Parkinson e outras síndromes parkinsonianas que afetam o sistema nervoso central, impactando principalmente pessoas a partir dos 60 anos de idade.
Na ComCausa, aproveitamos essa data para reforçar o papel do nosso projeto ComuniSaúde, que será implementado nas principais favelas de Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis e Mesquita. O objetivo é melhorar o acesso ao atendimento básico, promover a saúde mental e fortalecer redes comunitárias, colaborando diretamente com as secretarias municipais de saúde e instituições locais. O envolvimento dos moradores será essencial para mapear as necessidades e garantir que as ações alcancem a todos de forma inclusiva.
Sabemos que doenças como o Parkinson ainda enfrentam muitos estigmas e desinformação. Por isso, estamos comprometidos em levar informação de qualidade às comunidades, explicando que os sintomas – como tremores involuntários, rigidez corporal, lentidão de movimentos e instabilidade postural – devem ser acompanhados com atenção, principalmente entre a população idosa. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1% das pessoas com mais de 65 anos no mundo sofre com a doença. Embora ainda não haja cura, os avanços no tratamento vêm permitindo que muitos pacientes vivam com mais autonomia e qualidade de vida.
Por meio do ComuniSaúde, fazemos da comunicação uma ferramenta de cuidado e mobilização social. No Dia Nacional do Parkinsoniano, reafirmamos nosso compromisso com a defesa da vida e com o fortalecimento das redes de apoio nas favelas da Baixada Fluminense. Acreditamos que saúde é um direito de todos e deve ser construída a partir do território, com escuta, acolhimento e ação coletiva.
ComuniSaúde e o impacto nas favelas
O ComuniSaúde visa melhorar o acesso ao atendimento básico, promover saúde mental e fortalecer as redes comunitárias nas favelas da Baixada Fluminense. O projeto será implementado nas principais favelas de Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis e Mesquita, em colaboração com secretarias municipais de saúde e instituições locais. O envolvimento dos moradores será crucial para mapear as necessidades e garantir que a campanha atinja todos de forma inclusiva.
O lançamento da plataforma digital ComuniSaude.org.br também será parte importante do projeto, fornecendo informações detalhadas sobre os serviços de saúde disponíveis. A ComCausa também disponibilizará um número de telefone com aplicativos de mensagens para fornecer suporte durante a campanha, garantindo que a população tenha fácil acesso a orientações sobre os serviços de saúde.
Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro
Desde 2021, mais de R$ 22 milhões foram investidos em projetos de saúde nas favelas cariocas, com apoio da Lei Nº 8.972/20 e do Fundo Especial da ALERJ. Instituições renomadas como a Fiocruz , IFF, UENF, UFRJ, UERJ, PUCRJ, SBPC, Alerj e Abrasco fazem parte do Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro, com o objetivo de garantir que os serviços de saúde alcancem as áreas mais necessitadas.

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