Na ComCausa, acreditamos que saúde é um direito de todos, e garantir esse acesso nas favelas é um desafio que precisa ser enfrentado com informação e mobilização. Durante a Semana de Saúde nas Favelas, estamos discutindo problemas que afetam diretamente essas comunidades, e um dos mais graves é a proliferação do Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya.
Sabemos que a falta de saneamento básico, o armazenamento inadequado de água e o descarte irregular de resíduos criam ambientes propícios para o mosquito se reproduzir. Por isso, estamos reforçando a importância da prevenção, como manter caixas d’água tampadas, eliminar qualquer recipiente que acumule água e denunciar possíveis focos na região. A luta contra essas doenças exige a participação de todos!
Os sintomas de Dengue, Zika e Chikungunya incluem febre, dores musculares e nas articulações, fadiga e manchas na pele. Se alguém da sua família apresentar esses sinais, procure um posto de saúde imediatamente. Na ComCausa, seguimos mobilizados para levar informação e pressionar por políticas públicas que garantam mais saúde nas favelas. Juntos, podemos salvar vidas e transformar essa realidade!
ComuniSaúde e o impacto nas favelas
O ComuniSaúde visa melhorar o acesso ao atendimento básico, promover saúde mental e fortalecer as redes comunitárias nas favelas da Baixada Fluminense. O projeto será implementado nas principais favelas de Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis e Mesquita, em colaboração com secretarias municipais de saúde e instituições locais. O envolvimento dos moradores será crucial para mapear as necessidades e garantir que a campanha atinja todos de forma inclusiva.
O lançamento da plataforma digital ComuniSaude.org.br também será parte importante do projeto, fornecendo informações detalhadas sobre os serviços de saúde disponíveis. A ComCausa também disponibilizará um número de telefone com aplicativos de mensagens para fornecer suporte durante a campanha, garantindo que a população tenha fácil acesso a orientações sobre os serviços de saúde.
Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro
Desde 2021, mais de R$ 22 milhões foram investidos em projetos de saúde nas favelas cariocas, com apoio da Lei Nº 8.972/20 e do Fundo Especial da ALERJ. Instituições renomadas como a Fiocruz , IFF, UENF, UFRJ, UERJ, PUCRJ, SBPC, Alerj e Abrasco fazem parte do Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro, com o objetivo de garantir que os serviços de saúde alcancem as áreas mais necessitadas.
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