QUEM SOMOS
A ComCausa é um movimento da sociedade civil que nasceu na Baixada Fluminense e se empenha em atuar na promoção e defesa dos direitos humanos.
Estamos baseados no Rio de Janeiro, mas voltados para atuar em todo o território nacional e outros paises através de nossas redes de parcerias.
Somos uma Instituição de Utilidade Pública Estadual e Municipal. Reconhecida pelo Governo Federal e integrante de vários Fóruns e Redes regionais, nacionais e internacionais.
Operamos com meios de comunicação próprios licenciados com Creative Commons – Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional - em todos os conteúdos da ComCausa. Além de estarmos igados a várias redes sociais virtuais e presenciais de comunicação e articulação.
Nossa missão é contribuir para uma sociedade mais harmônica com cidadania plena e respeito às diversidades. Que os direitos e a paz sejam um elemento cultural em cada indivíduo e as pessoas, detentoras de seus direitos, sejam defensoras e promotoras de uma cultura de diretos humanos.
Contribuição para politicas públicas e Leis
Com o decorrer das experiências acumuladas, a ComCausa também buscou contribuir na construção, ou consolidação, de politicas públicas e de legislações. Além de se empenhar em atuar como articuladora e mediadora junto aos poderes públicos e a sociedade.
Reconhecimentos e participação em programas
A ComCausa é uma Instituição reconhecida como de Utilidade Pública Estadual (Lei nº 1.059/09) e Municipal (Câmara de Vereadores de Nova Iguaçu - Lei Municipal nº 4.082/11), e registros nos conselho de assistência social nº 459/21 e Criança e Adolescente nº 074/0304-01.
Reconhecida pelo Governo Federal como Centro de Referência em Direitos Humanos, Cine + Cultura, Ponto de Cultura, Ponto de Mídia Livre e selecionada como Pontão de Cultura. Além de já ter atuado em programas como o ProJovem Adolescente.
Saiba mais
Nossa missão é contribuir para uma sociedade com cidadania plena e respeito às diversidades. Que os direitos e a paz sejam um elemento cultural em cada indivíduo e as pessoas, detentoras de seus direitos, sejam defensoras e promotoras de uma cultura de diretos.
